Base Escoteira
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Brasão


História

Criado e fundado em 2 de Agosto de 1955
Oficialmente fundado em 4 de Outubro de 1955

Essa história ainda tem muitas lacunas e precisa ser aperfeiçoada. Alguém se habilita?


O início de um sonho

Em 27 de Julho de 1955, foram reunidos alguns meninos e rapazes, na casa do Eng. Astrogildo dos Santos, situada à Rua Dr. Luiz da Fonseca Galvo, 231, Bairro do Capão Redondo, para uma palestra sobre o escotismo. Alguns pais estiveram presentes e acharam magnífica a idéia da formação de um Grupo Escoteiro no bairro.

Entregues as inscrições ao chefe Anhangá, como o Eng. Astrogildo era conhecido no movimento escoteiro, lhes foram dados o endereço do Ao Grande Amazonas, loja especializada em artigos escoteiros para comprarem os uniformes. Os lenços, criados pelo próprio Chefe Anhangá, seriam confeccionados pela Sra. Erna, esposa do Sr. Astrogildo.

No dia 2 de Agosto, em uma pequena casa, alugada pelo Chefe Anhangá, situada a Rua Luiz da Fonseca Galvo, 80, com a presença de alguns pais, 10 (Dez) meninos uniformizados, sendo 8 escoteiros e 2 lobinhos, e também presente um antigo chefe escoteiro e velho amigo do Chefe Anhangá, o Dr. Antonio Scala, advogado, que atuou como secretário, foi criado e fundado informalmente, o Grupo Escoteiro 9 de Julho.


A fundação

Como se passou um mês e meio e não houve inscrição de novos candidatos, o Chefe Anhangá resolveu transferir a sede do Grupo para Santo Amaro. Alugou um velho prédio de esquina, em frente à subprefeitura e com a ajuda de um pintor, pintaram todo o prédio. O Chefe e os escoteiros construíram bancos e mesas e no princípio de Setembro a sede foi transferida para o novo local.

O Chefe Anhangá desenhou o emblema do Grupo Escoteiro 9 de Julho, mandou confeccionar a bandeira do grupo no Grande Amazonas e pediu ao pintor que pintasse numa parede da sede um painel com 1 metro de diâmetro com o emblema no centro.

Com tudo pronto, o Chefe Anhangá foi ao Grupo Escolar que existia em frente da Subprefeitura e pediu ao seu diretor permissão para fazer uma palestra sobre o escotismo para os alunos. O Sr. Diretor concordou e reuniu os alunos no pátio de recreio. Com a presença do diretor e de alguns professores, o Chefe Anhangá explicou aos meninos e rapazes as coisas boas do escotismo e fez um convite para que trouxessem seus pais para uma reunião no domingo, na sede do Grupo Escoteiro 9 de Julho . Isso foi numa sexta feira, dia 2 de Outubro de 1955 e no domingo, dia 4, as 10 horas da manhã, com a presença do Dr. Antonio Scala e inúmeros pais e seus filhos, foi iniciada a reunião sendo esta secretariada pelo Sr. Kozama, pai de 2 meninos.

Terminada a palestra, foram convidados os presentes a formarem uma diretoria e voluntários para serem chefes de tropas e de Alcatéia. Assim foi feito.

A diretoria foi formada tendo sido eleito o Dr. Antonio Scala como primeiro presidente do Grupo Escoteiro 9 de Julho, sendo assim fundado oficialmente esse maravilhoso grupo escoteiro no dia 4 de Outubro de 1955.

Nessa reunião foram conseguidas 2 tropas de escoteiros (40), 2 Alcatéias de lobinhos e 4 chefes: Dr. Sauro José Bartolomei, Sr. Kozama, Sra. Belice Bartolomei, Sra. Ruthie Morato.

Alguns dias depois da fundação do grupo, o Dr. Sauro José Bartolomei e o Chefe Anhangá, foram às Casas Pernambucanas para comprar peças de algodãozinho cru para confecção de barracas, desenhadas pelo próprio Chefe Anhangá. Foram feitas 18 barracas, costuradas pela Sra. Erna, esposa do Chefe Anhangá e pela Sra. Belice, esposa do Chefe Sauro, além dos próprios Chefes Sauro e Anhangá. O Chefe Anhangá fez também um totem para a Alcatéia, totem que existe até hoje!

O Chefe Anhangá doou ao grupo sua pequena Biblioteca Escoteira, e com o adestramento que ministrou aos Chefes, conseguiu realizar o seu sonho. Com a dedicação e empenho de todos os pais, diretores e chefes, este grupo escoteiro logo se tornou o destaque da região de São Paulo: Melhor adestrado, melhor uniformizado, melhor disciplinado, enfim, o verdadeiro escotismo pregado pelo Grande Chefe Baden Powell.

Um dos mais destacados Chefes, dinâmico, entusiasta e arrojado, foi o Dr. Sauro José Bartolomei que fez vários cursos e se tornou um dos poucos escotistas que mereceram receber a maior condecoração dentro do movimento escoteiro: a insígnia do Tapir de Prata!!!

Mudança da sede: O mercadão

Depois de mais ou menos um ano no velho prédio em frente à subprefeitura de Sto. Amaro, o dono do imóvel e seus filhos adultos começaram a invadir a sede, violando a privacidade do grupo e forçando a procura por um novo local. O Chefe Anhangá descobriu que o velho mercado (Mercadão) de Sto. Amaro, estava vazio, sendo usado somente pela banda de música local para ensaios 2 vezes por semana.

Mercado velho sto amaro

Mercado velho - Sto Amaro

Procurou então o subprefeito e pediu permissão para usar o prédio do velho mercadão, o que lhe foi concedido e assim a sede do Grupo Escoteiro 9 de Julho foi transferida. O prédio revelou-se ideal!! Possuía 3 grandes portas, sendo que 2 delas foram trancadas para possibilitar a criação dos cantos para abrigar as patrulhas e Alcatéias.

O Chefe Anhangá pintou um painel de 2x4m com a figura de São Jorge, patrono do escotismo e foi colocado no alto de uma parede. Os escoteiros trabalharam duro e fizeram maravilhas decorando e enfeitando seus cantos de patrulha.

A inauguração da sede foi muito festiva e contou com a presença do Sr. Subprefeito, toda a diretoria do Grupo Escoteiro, escoteiros e chefes de alguns outros grupos da região, o Comandante do Corpo de Bombeiros local, membros da Câmara de Comércio de Santo Amaro, os velhos companheiros de escotismo do Chefe Anhangá e o Dr. Egberto Maia Luz, promotor público de São Paulo e que viria a ser Presidente do Grupo Escoteiro 9 de Julho. Parecia que o Nove de Julho finalmente encontrara uma sede definitiva!

O Grupo Escoteiro 9 de Julho ficou tão famoso que chefes de outros grupos se transferiram para o 9 de Julho como alguns lembrados ainda pelo Chefe Anhangá: Akelá Dirce, do GE Anhanguera, Akelá Da do GE São Francisco, Akelá Walter (Paraplégico), Chefe Elvio Galo do Belenzinho, Akelá Celsa Lacerda, sua filha como Baghera e seu filho como Escoteiro Senior, chefe Butler e sua esposa e outros mais.

Em 1959 aproximadamente, entraram para o grupo 2 meninos atores do canal 4, TV Tupy para serem lobinhos. Esses meninos faziam um programa semanal intitulado "O pequeno Lobo", espetáculo esse muito apreciado pela gurizada.

A tia de um deles era a produtora do show e soube da boa fama do Grupo Escoteiro 9 de Julho. Como essa senhora era muito influente naquela estação de televisão, convidou o Chefe Anhangá para programar um espetáculo de uma hora para ser apresentado na televisão. O espetáculo consistiu de um acampamento com patrulha de escoteiros e dois lobinhos atores. A fama do Grupo Escoteiro 9 de Julho aumentou mais ainda assim como a procura de pais e jovens querendo se inscrever. O Grupo teve escoteiros, lobinhos, chefes, que por residirem distantes de Sto. Amaro, iam de ônibus ou então os pais os levavam para as atividades do Grupo.

No Velho Mercadão, o Grupo teve um escoteiro que fez as provas para Escoteiro da Pátria e outro para Escoteiro de 1a Classe e um rapaz, empregado do Chefe Sauro, fez as provas de Pioneiro, provas essas ditadas pelo Grande Chefe Baden Powell. Para sua meditação, escolheu a Igreja de Santo Amaro, onde conheceu o jovem Vigário Padre José, de nacionalidade francesa que havia sido escoteiro na França e como se diz: Uma vez escoteiro, sempre escoteiro, se ofereceu para ser o Conselheiro Espiritual do Grupo, o que foi aprovado pelo Conselho de Chefes e pela Comissão Executiva do Grupo.

O Grupo fez várias atividades de adestramento, provas de classe e de especialidades, festas juninas (sem quentão), aniversários, cerimonias de passagem de lobinhos para escoteiros e acampamentos em Interlagos e Ibirapuera, sempre com a presença do Chefe Anhangá.

Todos os anos, nas férias escolares de verão, o grupo fazia grandes acampamentos de pelo menos duas semanas, sendo muitos deles em Itu, na Fazenda Conceição da Boa Vista em Minas Gerais, fazenda essa pertencente aos sogros do Chefe Rubens e principalmente acampamentos em Cotia, na represa do DAE num local chamado Morro Grande. Esse local teve e ainda tem muita importância na vida e na história do Grupo Escoteiro Nove de Julho (que chegou a ter numa certa época um pequeno galpão para guarda de material nesse local). Diversas gerações de escoteiros se formaram acampando em Morro Grande fazendo com que esse local hoje faça parte das tradições e do folclore do Nove de Julho.

Foram cerca de 5 anos no velho mercadão dos quais são guardadas lindas e saudosas recordações que jamais serão esquecidas!

Despejados novamente!

Depois de alguns bons anos no Mercado Velho, quando todos pensavam que jamais esse grande Grupo Escoteiro 9 de Julho teria de procurar outro local, o Sr. Subprefeito ordenou a saída do Grupo Escoteiro do prédio, pois todo ele seria ocupado pela banda local. Foi uma pena e um grande choque, todos ficaram tristes pois a sede estava bem formada e o local era excelente.

Mas como diz o ditado, há males que vem para o bem, porque o Chefe Sauro descobriu um prédio novo, sem uso ainda, pertencente ao Corpo de Bombeiros de Sto. Amaro e conseguiu do comandante a permissão para uso do prédio pelo Grupo Escoteiro 9 de Julho. O novo endereço do Grupo Escoteiro 9 de Julho passava a ser Rua 13 de Maio, Chácara Santo Antonio.

Com dinamismo, coragem e espírito empreendedor, o Chefe Sauro, com seu próprio dinheiro, construiu no galpão coberto do prédio dos bombeiros os cantos de patrulhas e Alcatéias, todos de madeira porque não era permitido fazer alterações no prédio.

Nessa época, o Chefe Anhangá já não era mais Chefe do Grupo Escoteiro 9 de Julho, por ter se mudado para o exterior (EUA), por razões profissionais mas outros chefes, diretores e colaboradores comandados pelo Chefe Sauro, se encarregaram de levar adiante o sonho e não deixar morrer o Grupo Escoteiro 9 de Julho. Alguns deles são lembrados como Sr. Antonio Zambom, Sr. Werner Sena e Sua esposa, Dona Erna, Sr. Morato mas muitos outros infelizmente não tiveram seus nomes lembrados por falta de registro e de documentação que conte essa bonita história.

Enfim a sede própria!

Preocupados com as constantes e sucessivas mudanças de sede a que foram obrigados, um grupo de pais, chefes e dirigentes resolveu se empenhar na obtenção de uma sede própria e definitiva.

Na procura de um terreno pelas proximidades, encontraram uma área com cerca de 2.000 m2, num fundo de vale, às várzeas do córrego do Cordeiro , entre as avenidas Washington Luiz e Vereador José Diniz. Era um local plano, com algumas árvores, sem construções ao redor e parecia servir muito bem para abrigar as atividades do Grupo Escoteiro 9 de Julho. O preço era razoável e o único problema era a proximidade rio, o que fazia do local de tempos em tempos, ser vítima de inundações.

Avaliados os prós e contras, decidiu-se pela compra da área. Para evitar problemas no futuro com a UEB e possíveis brigas pela posse do terreno, foi constituída legalmente uma sociedade civil sem fins lucrativos denominada "Associação Baden Powell" para a aquisição do terreno.

O valor a ser pago foi dividido em 100 cotas iguais assumidas por um grupo de pais e chefes. A Associação Baden Powell então é a legitima dona do terreno que é cedido exclusivamente para as atividades do Grupo Escoteiro 9 de Julho.

O estatuto da Associação Baden Powell foi elaborado de forma a garantir que a única destinação possível do terreno fosse abrigar as atividades do Grupo Escoteiro 9 de Julho e assegurar através de mecanismos legais que a venda da área se tornasse praticamente impossível.

Graças a essa visão de antigos chefes, pais e dirigentes, hoje o Grupo Escoteiro 9 de Julho pode se orgulhar de possuir uma das mais bem estruturadas e organizadas sedes de toda a Região São Paulo e pôde completar 52 anos de boas atividades sem temer ser novamente despejado!

A Construção

Eventos que fizeram história: A Operação Viking

Nota 5 vikings 1975
Nota 10 vikings 1975
Nota 20 vikings 1975

Alguém se habilita a escrever esse capítulo?



A participação do GE 9 de Julho nos Jamborees

A perda do chefe Sauro: inicia-se uma nova era

Relação dos chefes que fizeram e fazem a história do Nove

vamos relacionar todos os chefes que passaram pelo Nove?


Gilberto Ehlers de 1994 a 1998 = tropa Negra Paulo Sanchez Teodoro Salinas Lorival Costa Ramos Cezar Claro Vladimir Tadeu


"Causos" do Nove

Vamos relatar os casos pitorescos e divertidos


Em xxxx foi criado o Oruás para ...


M.V.V.T. (Missão, Visão, Valores e Tradições)

Por ocasião do cinqüentenário do Grupo os dirigentes e os chefes, durante um Indaba concluíram que se fazia necessário criar uma espinha dorsal que garantisse a preservação do DNA do Grupo Escoteiro Nove de Julho. Isso se fazia necessário, pois com o falecimento do Chefe Sauro José Bartolomei não existia mais um ponto de referência claro para orientar a cultura do Grupo.

Com a finalidade de fornecer, para as gerações futuras de escotistas do Grupo Escoteiro Nove de Julho, uma visão da razão de ser deste Grupo, sob a óptica daqueles que conviveram por diversos anos com o Chefe Sauro, foi elaborado um documento contendo a Missão, a Visão, os Valores e as Tradições que orientam e devem continuar orientando a conduta do Grupo Escoteriro e de seus integrantes. O resultado deste trabalho é apresentado a seguir:

Missão

A nossa missão é ser um Grupo Escoteiro de excelência na formação de jovens, escolhendo para compor o quadro de escotistas homens e mulheres comprometidos com a melhoria contínua, com o compartilhamento de suas experiências e com a manutenção da tradição herdada de nossos fundadores, sem adbicar de um ambiente alegre e disciplinado que privilegie a aventura e a diversão.

Visão de futuro (Os nossos sonhos)

  • Queremos sempre acampar e com essas divertidas aventuras retermos os jovens no movimento escoteiro, propiciando-lhes crescer e amadurecer em um ambiente saudável;
  • Queremos um conselho de pais forte e atuante, tornando as famílias um sólido alicerce do Grupo e de suas atividades;
  • Queremos ser reconhecidos como um Grupo Escoteiro de excelência, que sirva de modelo para os demais;
  • Queremos nos destacar pelas tradições – nossos uniformes impecáveis, nossas barracas originais e nossos campos bem montados – e na capacidade de inovar e criar;
  • Queremos ser um Grupo Escoteiros auto-sustentável;
  • Queremos formar nossos próprios Recursos Humanos;
  • Queremos, mais do que tudo, ser reconhecidos pela nossa alegria, respeito a todos e disciplina.

Valores

Queremos que o G.E. Nove de Julho seja o lugar:

  • Onde dividamos o trabalho entre todos na aceitação permanente de que cada um faz o melhor possível;
  • Onde encontremos a felicidade na contribuição para o bem-estar coletivo;
  • Onde o diálogo permita o aperfeiçoamento constante, na compreensão de que o conhecimento é uma criação coletiva;
  • Onde o respeito entre os jovens e adultos permita a constante troca de informações, conhecimentos e saberes;
  • Onde o desenvolvimento e o aprendizado sejam satisfeitos respeitando as capacidades individuais;
  • Onde a humildade seja a base para negociar entendimentos e gerir conflitos em benefício dos jovens;
  • Onde tenhamos comprometimento com a constante renovação da chefia e com a preservação da cultura do Grupo;
  • Onde exerçamos a tolerância apenas com os tolerantes.

Tradição

São tradições do G.E. Nove de Julho:

  • A chefia constituída prioritariamente por pais e mães;
  • A chefia da alcatéia e das tropas femininas constituídas preferencialmente por mulheres;
  • O uso das barracas projetadas por nossos fundadores como condição essencial para o adestramento e aplicação do método escoteiro;
  • O uso com garbo do uniforme escoteiro;
  • Ressalvados os interesses do Grupo, as atividades devem ser hierarquizadas sendo mais importantes as realizadas exclusivamente como os integrantes da seção.

Ramos

Lobinho

Parte da história recente da alcatéia Cruzeiro do Sul

Após a saída da Akelá Chefe Alice no início do ano de 199 o chefe Sauro reuniu os pais e apresentou a solução: " as mães presentes terão que assumir a chefia". Dizia que para ser chefe não era necessário nada mais do que ter um filho ou filha na alcatéia, bom senso e boa vontade, e o restante ele forneceria ( material para reuniões, sugestões de jogos, etc.)Exageros a parte foi o que aconteceu. Na ocasião a condição de que as Alcatéias deixassem de ser mistas foi colocada, e embora não estivessemos de acordo, "topamos a parada"! Em de Abril de 1990 chefe Sauro realiza a promessa das chefes Maria da Graça (ZIZI) e Silvana ( mãe já antiga do grupo escoteiro), respectivamente Akelá e assistente da Alcatéia masculina e das chefes Otília e Mariangela, Akelá e assistente da Alcatéia feminina. As chefes Zizi e Marian já haviam tido alguma vivencia do movimento enquanto jovens, e aliado ao material fornecido pelo chefe Sauro e Chefe Belise iniciaram sua caminhada no movimento escoteiro.

Escoteiro

História da Tropa Negra

A Tropa Negra surgiu no início de 1994 de uma fusão entre duas tropas, a Tropa Branca comandada pelo Chefe Wilson e a Tropa Vermelha comandada pelo Chefe Clóvis.

A Tropa Negra foi iniciada tendo como chefe de tropa Gilberto Ehlers e assistentes: Teodoro Salinas, Lorival Costa Ramos e Tadeu no início, mais tarde vieram integrar a chefia Paulo Sanches e Vladimir.

Neste período reiniciou-se os acampamentos em Morro Grande que haviam sido suspensos por volta de 10 anos. Também houve a entrada nos campos de Taiassupeba, Ponte Pequena e outros. Um acontecimento de destaque foi o 1o Acampanove, realizado próximo a Parelheiros.

As patrulhas eram: Touro, Búfalo, Castor, Águia, Pombo e Maçarico. Apatrulha de elite era a Leão.

No final de 1994 e início de 1995 partipou do JamPan Bolívia em Cochabamba. Sendo que na sequência foi realizado um passeio a La Paz e Santa Cruz de La Sierra, ao to quase um mês de alegria.


As patrulhas da Tropa Branca eram:

Pombo

Grito: Kre,Kre,Kre, Krumati, Krumato, Atia, Atia, Atia, Aki, Akaro Pombo!!!!

Águia

Grito: Hip hip hip Alipelupelá Aiquidai Águia

Touro

Grito: Caramba Cekapuka Pukarê Caramuru, Touro!

Maçarico

Grito: Guapená Guapenu Masca Caramuru Ma-ça-ri-co

Patrulha de elite – Morcego

Grito: Tidae tidae, Demon tidae, Vampirus spectrus, Demonsters noturnus


Grito de tropa:

O escoteiro é nação
Com B.P. no coração
Nossa tropa rasga as águas
Com força e união
Tropa Branca!!!!


As patrulhas da Tropa Vermelha eram:

Cuco

Grito: Erurená Guandalupi Respungá Zica Zica A A Cuco

Castor

Grito: Bicolor Bicolor Bico Bico Bicolor, Auaua Castor!!!!!

Lobo

Grito: Guapenú, Guapená, Perequê, Cambará, Xinguô, Xinguá...Lobo!

Búfalo

Grito: Gue gu gue ga, gue gulhe tchumbe tchumbetá, Búfalo

Patrulha de elite – Leão

Grito: Catê Catê Catê Anatarrea Pio Sul, Catekaraua Catekaraua, Leão, Anrê Anrê Anrê


Grito de tropa:

A tropa vermelha está pronta em qualquer ocasião
Temos um lema a seguir
Um Brasil a progredir
Uma promessa a cumprir
Tropa Vermelha!!!!


A Tropa Negra, recém formada, ficou sob a responsabilidade do Chefe Gilberto Ehlers, sendo constituída pelas patrulhas:

Águia

Grito: Hip hip hip Alipelupelá Aiquidai Águia

Búfalo

Grito: Gue gu gue ga, gue gulhe tchumbe tchumbetá, Búfalo

Castor

Grito: Bicolor Bicolor Bico Bico Bicolor, Auaua Castor!!!!!

Maçarico

Grito: Guapená Guapenu Masca Caramuru Ma-ça-ri-co

Pombo

Grito: Kre,Kre,Kre, Krumati, Krumato, Atia, Atia, Atia, Aki, Akaro Pombo!!!!

Touro

Grito: Caramba Cekapuka Pukarê Caramuru, Touro!


Grito de tropa:

Tchika lika
Tchika lika
tchau tchau tchau
Bumba laga bumba laga au au au
Tchika laga bumba laga respungá
Tropa!!
Negra!!
Nove de Julho!!
Sempre!!
Alerta!!

Em 1996 a Tropa Negra estava sob o comando do chefe Thiers, que havia substituido o chefe Gilberto Ehlers. Como assistentes estavam os chefes Teodoro, Cesar, e Gilberto Ehlers (ex-chefe de tropa).

No final do primeiro semestre de 96 o chefe Thiers por razões profissionais se mudou com a família para Brasília tornando necessário a escolha de um novo chefe para a Tropa Negra.

A convite do chefe Sauro, presidente do Grupo Escoteiro 9 de Julho, assume o comando o chefe Roberto Inaba que até então era apenas pai de apoio nas atividades externas da alcatéia e trazia a experiência de ter sido escoteiro do extinto Grupo Escoteiro Ibirapitanga (Praça da Árvore).

Com a adesão de outros chefes assistentes, a formação da chefia da Tropa Negra passa a ser:

Chefe - Roberto Inaba

Assistentes - Gilberto Ehlers, Teodoro, Cesar, Vladimir, Mario Tassini.

1996 foi um ano importante pois marcou o retorno do Grupo Escoteiro 9 de Julho aos acampamentos em Morro Grande. O chefe Roberto Inaba obteve autorização para acampar no Morro Grande depois de 10 anos impedidos de utilizar aquela área devido a problemas ocorridos no passado. O Grupo Escoteiro 9 de Julho enfim voltava a acampar naquele local que era e continua sendo muito importante na sua história.

No período entre 1996 e 1999, a tropa cresceu muito chegando a ter 44 escoteiros divididos em 6 patrulhas sendo 3 mamíferos e 3 aves: Búfalo, Touro e Leão, Cuco, Pombo e Maçarico. Em 1999 a Tropa Negra contava ainda com aproximadamente 40 jovens sob a responsabilidade do Chefe Roberto Inaba que encontrava dificuldades em conduzir sozinho as atividades já que estava sem nenhum chefe assistente. Isso mudou quando o pai do escoteiro Michel Cernic, recém inscrito, se ofereceu para atuar como assistente. Ricardo Cernic havia sido escoteiro do GE Bororós e sua ajuda mostrou-se fundamental.

Em 2002 em assembléia foi decidido a criação de mais uma alcatéia e mais uma tropa escoteira com atividades no sábado de manhã. Surge assim a Tropa Branca.

Em 2003 ingressou como assistente na tropa outro grande reforço: o chefe José Mauro Ortolan, o chefe Mauro. Ele e sua esposa Marly vinham do GE Piratininga onde eram chefes de alcatéia. No Grupo Escoteiro 9 de Julho foram direcionados respectivamente à tropa escoteira masculina e feminina.

Nesse ano, devido à redução da quantidade de escoteiros para menos de 20, o Chefe Roberto Inaba e os assistentes José Mauro Ortolan e Ricardo Cernic se viram forçados a extinguir uma patrulha. A decisão final foi pela extinção da Patrulha Maçarico e o remanejamento de seus elementos para as demais patrulhas. Restaram então as patrulhas: Búfalo, Pombo e Touro.

No final do primeiro semestre de 2006 decide-se extinguir as atividades escoteiras no período da manhã e transferir todos os escoteiros para a Tropa Negra que passa então a contar com as seguintes patrulhas: Búfalo, Pombo, Touro, Urso e Castor. O chefe Orlando que era da Tropa Branca passa a integrar a chefia da Tropa Negra.

Em pouco tempo a patrulha Castor é fechada em razão do pequeno número de elementos e na sequencia o mesmo ocorre com a patrulha Urso. 2006 marca a chegada do chefe Kazu, a mais nova e importante aquisição da Tropa Negra: agora o time está completo!

No final de 2007 a chefia da Tropa Negra está assim composta:

Chefe - Roberto Inaba Assistentes - Ricardo Cernic, José Mauro Ortolan, Orlando Caldas e Nilson (Kazu) Kanegae Patrulhas - Búfalo, Pombo e Touro

Escoteiros e Escoteiras Lís de Ouro

Data Escoteiro
10/2001 Bruno Bonelli Stampone
? Thiago Forte Sepúlveda
? Tiago Jordão Peres Lopes
08/2004 Patricia Daer Ortolan
? Gabriel Loschiavo Cerdeira
10/2005 Gustavo Sadao Matsuyama
12/2006 Henrique Daer Ortolan
? Juliana Baroni Inaba
? Manoela Loschiavo Cerdeira
? Adriana Medeiros Custódio
? Juliana Miguel
? Ana Carolina Forte Sepúlveda

Senior / Guia

Escoteiro da Pátria

Data Escoteiro
? Paulo Miguel Haddad Martins
10/2007 Patricia Daer Ortolan
? Juliana Miguel

Pioneiro

Insígnia de B.P.

23/10/2010 - Patricia Daer Ortolan

Sede

Depoimentos

Veja os depoimentos de ex-escoteiros e escotistas do GE Nove Julho e aproveite para deixar registrado como o escotísmo e o GE Nove de Julho afetaram a sua vida.

Principais eventos

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